Quando se observa a grande quantidade de pessoas que, por diversas razões da vida, não são “criadas” por seus pais biológicos, o que muitas vezes representa uma radical mudança em seus destinos, passa-se a ser instigado pelo tema da paternidade socioafetiva, que envolve elementos como amor, rejeição, carinho, abandono, afeto, vontade, patrimônio, entre outros.
Neste livro o autor utiliza linguagem fácil e acessível não só para estudiosos do direito, mas também para leigos que querem conhecer mais sobre os contornos jurídicos dessa realidade social tão comum, mas tão pouco estudada. Nesta obra você encontrará não apenas a análise teórica do tema, mas também a prática, porque ao final há um capítulo com algumas importantes e paradigmáticas decisões dos tribunais brasileiros, as quais foram comentadas pelo autor. Há, também, um anexo com variedade de ementas de decisões sobre o assunto, o que torna este livro bastante completo e certamente será uma importante ferramenta para dar solução a casos concretos.
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